IZOLDA - Olhos de Jade [Episódio Final - pág 4]

Resgate escreveu:Opa!! Primeirão!!
Demais!!! Uma pena o lance de limite de caracteres ter forçado uma quebra no capítulo 2, ,mas ficou bom pelo capítulo 3 ter vindo na sequencia!

O curioso é que como eu uso o Word e conto por página, teoricamente o 3 ficou maior que o 4. Foi um susto pra mim ver que o número de caracteres tinha esgotado por tanto.

E, Puxa! Como a Isolda era uma capeta!!! Coitadas das salamandras!!!

Crianças são um anjo quando estão dormindo.

E vai demorar prá esse mundo ter camisinha? Logo na primeira vez!! Que coisa heim?

Bhatra é estressada pra caramba, para ter ficado maleável tinha que estar no cio mesmo! kkkkkkk Bom... Pela lógica da irmã dela resolver a situação teria sido fácil, foi escolha dela, e aliás uma boa escolha, senão não haveria sequer história.

E eu já estava imaginando que o Uhurion ia dançar... Uma pena, mas sei que foi planejado exatamente para que a Bhatra agisse como agiu...
E que escolhas difícieis heim? A filha ou o trono... Eu que não queria estar na pele dela!!
meus parabéns Black! Mais diuas edições fantásticas!!!
Um abração de urso e até mais!!!!

Tem coisas que ficam bem na cara, mas mesmo assim são a melhor opção para o andamento da história, até porque a série foi construída a partir da outra e, se fosse muito diferente disso, poderia ocasionar contradições.

Abração amigão. Fique com Deus e valeu pela presença sempre em 1º lugar!

Vampira escreveu:Dois ótimos capitulos!

Uma é a morte de Uhrion, deu pena... deu vontade varias vezes de te fazer tirar essa parte >.<

Mas sei o quanto é nescessária.

Exagerada! kkkkkk Em momento algum você me pediu para fazer isso.

A decisão de Bhatra Vampétia é dura..
tem horas q não sei de que lado ficar...
da pestinha da Izolda de Bhatra ou da mãe...

Na verdade não existe escolha, a realidade da vida é mais ou menos essa mesmo. Quantas mães não precisam trabalhar fora para manter a casa e precisam deixar as crianças sob os cuidados de outros? Claro que para a criança isso parece ser egoísmo dos pais, mas é difícil para eles também. No fim, ambos são tristes.

A história vai caminhando MUITO bem... e apartir do próximo então ela vai começar a dar as guinadas!

ADORO!!!


Se der (vc sabe como a semana tá complicada) tentarei comentar como antigamente!

AMO VOCE

Não se preocupe com isso, amor!
O tempo está reduzido é para todo mundo! kkkkkkk

Beijo.

Também te amo!

lelecoaa escreveu:Dois ótimos capítulos!!^
Gostei dos momentos cómedia, mas vc descreveu muito bem as partes tristes.
Tadinha da Izolda e da sua mãe.
Parabéns!!!

Eu gosto muito de trabalhar com essa questão de emoção, vejo essa fic principalmente como um grande anime, com momentos de tristeza, ação e comédia.

Abração amigão. E valeu pelo comentário.

A Lenda da Izolda do Fogo
Episódio 4 – Seguindo o Próprio Caminho

Bhatra Vampétia estava sentada em seu trono quando o irmão entrou no grande salão principal.

_ Irmã, vim comunicar a você que em breve vou deixar o reino de Flanória e sair pelo mundo. Vou lutar na guerra e adquirir mais experiência de combate, percebi que sou muito jovem e ainda me falta vivência.

_ Está humilde, irmãozinho. – riu a rainha. – Por que resolveu partir tão de repente?

_ Porque até ontem eu achava que quem iria partir seria você.

_ Heim? – disse assustada.

_ Não me meto nos seus assuntos, mas... Se sua filha tiver o seu temperamento, ela hoje estará magoada e dificilmente vai te perdoar. Acho que você errou feio com ela.

A rainha Bhatra baixou de leve a cabeça e mordeu os lábios com pesar. Sua alma era só tristeza, pois sabia que o irmão estava certo. Ela havia prometido a uma criança muito esperta e carente a coisa mais importante da vida dela e havia faltado com a palavra.

_ Gripöchrito, meu irmão! – chamou ela antes que ele saísse. – Se você for... Levaria ela com você?

Ele apenas sorriu e saiu do salão.

* * *

No dia seguinte, professor Digledong desceu até a vila das salamandras e encontrou Izolda sentada em uma pedra na entrada cidade com cara aborrecida.

_ Sua mãe não pôde vir ontem e te pede desculpas, sei que deve estar chateada, mas ela está tentando fazer o que é melhor para você. Agora vamos começar os estudos.

_ Eu não vou. – disse a menina fazendo pirraça.

_ Ora, como não vai? Não seja rabugenta menina, a única maneira de sobreviver neste mundo é se ganhar conhecimento e para isso estou aqui, para ser seu professor.

_ Tudo o que disse pra mim de sociedade é mentira, tudo! – gritou a menina. – Na verdade a única coisa que importa é não ser devorado, só isso! A lei que vale é a lei do mais forte, se não me ensinar a ser mais forte para que as pessoas não possam me ferir, o seu ensinamento não vale nada!

E imediatamente a menina manda uma bola de fogo em cima do professor que é obrigado a se defender, espalmando a mesma com a mão esquerda.

_ Você é perigosa, petulante e mal educada! Só que não passa de uma menininha híbrida, um ser inferior que não é digno nem de limpar os sapatos de uma fênix original e de sangue puro.

A menina pulou da pedra onde estava sentada e o corpo começou vibrar, uma aura de fogo tomou conta de seu corpinho e seus olhinhos castanhos tornam-se vermelhos como brasa.

_ Está querendo mesmo brigar comigo criança estúpida? Deixe-me ensinar uma coisa a você, uma criança fênix do seu tamanho tem uma chama com o poder médio de 1.000° K. Na escala universal é a categoria mais baixa de uma fênix: a categoria T, cujo poder de fogo equivale a de uma estrela-anã marrom. Eu como adulto tenho uma chama com o poder de 3.500° K que na escala universal corresponde ao poder de uma estrela gigante vermelha e que se encontra na categoria K. Resumindo, se brincar comigo vai se queimar e se queimar feio!

E a menina mandou uma rajada de fogo em cima do professor e ele novamente foi obrigado a se defender usando uma das mãos, no entanto, ao contrário da vez anterior, ela não cessa o ataque.

_ Pare de brincar menina! Isso já está me irritando.

E Izolda com mais e mais raiva foi mandando em cima do professor cada vez mais bolas de fogo. As chamas vão se tornando mais intensas, mais intensas, mais intensas.

_ E... Espere aí! Que diabos é isso! A temperatura das suas chamas está aumentando!... Já passa dos 1.000° K.... dos 1.500°K... dos 2.500° K... Aiiiii! Isso está machucando! Pare!

E o professor fica desesperado enquanto as chamas da menina só aumentam até que não resistindo mais ele é tragado por ventos solares e cai carbonizado no chão quase morto.

_ I-Isso é impossível! – ele olhou para a menina que continua respirando ofegante como um animal raivoso e seus olhinhos continuam brilhando, mas desta vez num tom alaranjado como duas pedras de brasa. – Nessa idade... 4.300° K... Essa é a temperatura do nosso sol!

_ Izolda, já chega!

A criança olhou pra cima e viu no alto de uma pedra um homem de cabelos cacheados, casaco longo e preto e um colar com dente de dragão. Era Gripöchrito, o irmão de sua mãe. Ela sem pensar duas vezes armou uma bola de fogo, mas antes que pudesse atirar o poderoso fênix já estava atrás da criança.

_ Lição número 1. Sempre existe alguém mais forte!

Ele estala os dedos e a própria bola de fogo da criança explode na cara dela e ela cai no solo assustada com o rosto queimado como carvão.

_ Lição número 2. Se quer ficar mais forte e seguir a filosofia que disse, precisa primeiro conhecer o mundo ao redor, senão será destruído pelo primeiro predador que aparecer.

_ Você... Viu o que aconteceu? – Disse a menina assustada.

_ Vi tudo, desde o começo. – respondeu o tio. – Se você quiser posso lhe ensinar outras lições, vou caminhar pelo mundo e não terei uma vida fácil. Também estou saindo para aprender, logo, não espere de mim todas as respostas porque não as terei e não espere mimos e conforto porque para onde vou é um mundo de predadores onde o mais forte devora o mais fraco. Em meio a tudo isso é que quero provar a importância da sociedade.

A menina olha para ele assustada.

_ Izolda! – tornou a chamá-la. – Eu estive com humanos, a outra metade que compõe o seu ser. Eles são seres diferentes, emocionais, vão da tristeza a alegria, da vitória a dor, do fracasso ao sucesso... E tudo dentro de míseros cem anos de vida. Você tem uma contraparte humana que ainda não viu e que poderá lhe responder muitas de suas perguntas. É uma decisão difícil porque você a partir de agora vai ver a vida com outros olhos e poderá sofrer como nunca sofreu antes... Ou... Talvez ser mais feliz do que jamais foi. É uma incógnita, mas só você pode decidir o caminho que quer seguir.

_ E pode me ensinar a explodir coisas estalando os dedos como você fez?

_ Posso sim! – disse o tio dando uma sonora gargalhada em seguida.

A menina abriu um grande sorriso e correu para casa para pegar suas coisas que ainda nem haviam sido desatadas. Estava pronta para viajar desde o dia anterior. Com carinho ela agarrou cada uma das salamandras e deu nelas muitos beijinhos. Chorou no colo da ordenança, pulou em cima de Pyro que ainda estava de cama e deu, como forma de se desculpar por tê-lo esmagado, de presente, todas as suas bonecas.

_ Essa menina encrenqueira... – disse a sacerdotisa-mor rindo da alegria dela. – Mas tem um bom coração... Vamos todos sentir muitas saudades!

E lá foi a pequena Izolda de Bhatra, com uma mochilinha nas costas e um ursinho de pelúcia debaixo dos braços pela estrada junto com Gripöchrito.

_ Tchau, tio professor Tique-taque!

_ É Digledong! – disse o educador fênix todo queimado feito frango no rolete pelas chamas da menina.

E o professor ficou ali, olhando a dupla caminhar lentamente, até desaparecerem na colina.

O tempo passou e a menina que começou com medo de lagartas e chorando quando andava descalça em pouco tempo aprendeu a caçar pequenos animais silvestres para comer, a beber água da chuva, a tomar banho nos rios, a pescar seu peixe, a escolher frutas, a apanhar lenha e a cuidar sozinha de suas próprias feridas. Gripöchrito era um professor severo, nos treinamentos não exigia menos que o máximo da jovem e quando ela atingia o máximo ainda fazia com que ela fosse mais além.

Eles treinavam todas as manhãs, lutavam com diversos tipos diferentes de intensidade de chamas, magia e energia psíquica. Ele a ensinou a ler a mente de pessoas mais fracas, a transmutar elementos da natureza em armas como alquimistas, manipular a arte do fogo e até a lutar corpo-a-corpo. Gripöchrito não dizia, mas tinha orgulho de sua pupila, ela era genial e talvez pela sua “deficiência” de ser humana conseguia evoluir exponencialmente mais rápido que os fênix que eram milenares. O curto tempo de vida dos humanos dava a eles esta vantagem, de serem extremamente intensos em tudo o que se propõe a fazer. E Izolda de Bhatra era assim, orgulhosa, vigorosa e intensa. Seu humor intempestivo a fazia ter crises de infantilidade feita uma menina de seis anos e em outros momentos era tão madura e centrada que mais parecia uma fênix milenar.

Não era fácil lhe dar com ela por causa disso, especialmente em seus surtos coléricos que parecia querer explodir o planeta inteiro quanto nos seus momentos de criança pirracenta e mimada. Batia e batia o pé querendo algo até conseguir. Assim era ela. Aos dezesseis anos a criança já estava com o corpo quase cem por cento formado. Cabelos encaracolados cor de caramelo e olhos cor de mel. Era alta como o pai, mesmo jovem já tinha quase um e noventa. Entretando, o seu tamanho não era nenhum empecilho, pois era muito ágil. Em alguns momentos seu tutor se assustava, pois fazia movimentos tão bruscos e curvilíneos que parecia que seus ossos eram feitos de borracha.

Foi nesta época que Gripöchrito a levou para a guerra, era a hora de soltar a pequena ave no mundo e ver se ela já tinha asas fortes o suficiente para voar por conta própria e fazer o que era certo. Ele a levou até a vila Uriubo, lar de camponeses que estavam sitiados pelos invasores que destruíram suas casas e sua comida os obrigando a viver acampados nos bosques.

_ Estamos com fome, nossas crianças estão doentes. – disse o velho que era o chefe da vila. – Nós nunca fizemos nada pra ninguém, nós só vivíamos aqui em nossas casas tranqüilos plantando e colhendo. Somos agricultores, lorde poderoso fênix, não somos guerreiros.

“Gente que é pomba.” Pensou Izolda, sentada de forma comportada sobre um tronco de madeira.

_ Izolda! – chamou Gripöchrito, e ela imediatamente foi até ele. – Quem comanda as tropas dos Superiores nesta região é uma capitã Supercomando de nome Snowflake. Ela é perigosa, seus poderes se baseiam em um frio tão intenso capaz de quebrar até o aço. Quem enfrentá-la irá precisar de uma chama muito forte para superar isso. Já te levei para várias batalhas, mas... Enfrentar um adversário deste nível é muito diferente. É uma luta de vida ou morte, coisa que você ainda não sentiu. Estaria preparada?

A menina sorriu. Ela foi até a tenda e colocou sua armadura de guerra feito de aço pelo próprio tio em um vulcão oito meses antes daquela data, então partiu para a caça. Seus olhos castanhos se tornaram verdes como jade e em torno de seu corpo uma aura de fogo de coloração quase esverdeada a recobria. Ela estava amadurecendo e suas chamas já atingiam a F e já podiam atingir a temperatura de 7.500° K.

E ela chegou até o acampamento dos inimigos, já de longe ela foi avistada pelo exército dos invasores que, sem pestanejarem, lançaram suas bombas explosivas e tudo mais de armas de destruição em massa que possuíam contra a jovem. Porém nada a atingia, os ventos solares e as altas temperaturas transformavam em pó tudo o que a tecnologia dos inimigos construiu antes que pudesse chegar perto dela. Com um gesto das mãos os tijolos das edificações dos inimigos se soltavam e com outro o aço que sustentava suas construções eram vergados. Tudo apenas pela vontade da mente da jovem que já tinha um poder incrível.

Então uma mulher vestindo um estranho traje de guerra totalmente branco com a insígnia dos Superiores chegou pelo ar e pousou a poucos metros de Izolda. Era a comandante dos inimigos, Supercomando Snowflake.

_ Quem é você, menina?

_ Pode me chamar de Izolda, imperatriz das chamas. É a comandante Snowflake, não é? Eu vim aqui para matá-la.

_ Me matar? Sou uma guerreira de categoria avançada, o que tem de melhor na tecnologia da raça dos superiores! O que você é afinal, uma fênix?

_ Não, não sou uma fênix. – sorriu ela. – Sou muito melhor que uma fênix. Nasci com o propósito de ser rainha por minhas próprias forças e a minha chama será respeitada e temida em todo o universo. E neste dia, nem mesmo meus inimigos poderão sequer respirar sem que eu dê permissão!

_ Hu, hu, hu, você é petulante! – riu Snowflake. – Mas no fim é só um filhote de fênix. Não tente me enganar, você não é nada comparado ao meu frio absoluto capaz de congelar estrelas!

E o choque de ar quente dos ventos solares de Izolda e do ar frio de Snowflake produziram um nevoeiro tão denso que todos os que estavam próximos tiveram que se afastar para não serem tragados pelas nuvens que cobriram o sol transformando o dia em noite.

_ Agora, filhote de fênix, você vai compreender o tamanho do problema que você se meteu! – berrou a inimiga. – Congelamento instantâneo! ICE QUAKE!

O ciclone de ar frio atravessou rapidamente a muralha de ventos solares de Izolda. A menina, por reflexo, coloca o braço esquerdo na frente que imediatamente começa a congelar. Assombrada, Izolda recuou.

_ Está assustada, filhote de fênix? – e em uma giratória rápida, Snowflake aplicou um violento pontapé no rosto da jovem que caiu estirada no solo. – Você não é nada! Nada comparado ao poder supremo da raça perfeita do cosmos! Nós fomos criados para dominar, não nascemos com o propósito de vencer, nos somos o propósito de vencer! Compreende agora o abismo de diferença de poder que existe entre nós duas? – e erguendo o braço brada novamente. – ICE QUAKE!

O ar frio começou a se condensar em torno do corpo dela, lentamente a fênix foi se transformando em um grande bloco de gelo. Primeiro as mãos e os pés, seguido pelo braço, antebraço, canela, coxas e quadril.

_ Não estou assustada... Estou apenas querendo conhecer o que é uma luta de vida ou morte, sentir a morte se aproximar de mim, ver se isso é realmente o que dizem... Falaram-me que é algo tão desesperador que causa medo! – disse Izolda com calma. – Com sinceridade, estou desapontada se for apenas isso que você pode fazer.

E a menina começou a condensar o seu calor dentro do próprio corpo... E seu brilho esverdeado se tornou branco.

_ Numa fênix existe o poder das estrelas de categoria “D”, é uma energia latente especial que permite fazer com que a própria temperatura do corpo atinja a marca de 150.000° K, é a conjuração da Supernova, um poder de implosão que usa o próprio corpo como combustível de queima para obter vantagem em casos especiais, assim sendo, Não vai me parar com um frio tão ridículo!

E o gelo de Snowflake derreteu e se evaporou tão rápido que ela ficou estática. Foi como se apenas piscasse e nada mais estava lá. O que era noite virou dia, e as águas secaram de uma tal maneira que quem olhasse para o céu naquele local não veria qualquer nuvem além do sol forte do planeta.

_ DIVENTARE PSICHICO! – e uma bola de luz atinge a fronte da Supercomando que cai de joelhos diante de Izolda. – Você vacilou, perdeu por uma regra básica numa luta em nível avançado, se deixou surpreender pelo inimigo e deixou sua mente aberta para meu ataque psíquico, agora sua mente não existe mais, é um vegetal inofensivo. – Em seguida Izolda agarrou a inimiga pelo pescoço e a ergueu como um cachorrinho na coleira. – Poderia usar agora minha “l’ultima canzone” e transformar você em pó, mas isso não teria graça alguma. Deixar a elite inimiga inutilizada como exemplo para seus soldados é algo que me agrada muito mais e como guerreira suprema eu só faço o que me agrada.

E Izolda atirou o corpo da inimiga com tanta força em direção à edificação que servia de base para as tropas dos Superiores que uma de suas torres caiu com o impacto.

De longe, Gripöchrito sorriu ao ver toda a luta de posição privilegiada. Seu trabalho estava completo, a pequena fênix já sabia voar.


Continua no próximo domingo, dia 17 de maio!

Primeirão de novo!!!
Caceta! Ótimo capítulo esse!
E vc voltou com suas mega batalhas no melhor estilo de mangás!
Vivo te dizendo cara... Um mangá desenhado e bolado por vc eu compraria na hora!
A solução prá Isolda foi muito bem bolada, uma vez que não podia ficar com a mãe, saiu pelo mundo num treino intensivo com o Tio! Perfeito!
Gostei muito dessa saída cara.
E é incrível como vc consegue humanizar seus personagens, em especial a Isolda, com seu jeito insuportável e, ao mesmo tempo, "fofo" hehehehe
meus parabéns cara... Tu num sabe como eu tava com saudades dos seus textos!!
Um abração e até o próximo!

Resgate escreveu:Primeirão de novo!!!
Caceta! Ótimo capítulo esse!
E vc voltou com suas mega batalhas no melhor estilo de mangás!
Vivo te dizendo cara... Um mangá desenhado e bolado por vc eu compraria na hora!

Kkkkkk! Bom, não posso negar que adoro mega-batalhas e tentar passar isso de forma escrita é sempre um desafio interessante. As vezes a gente acerta a mão, outras não... Achei essa luta apenas mediana, mas era a apresentação da personagem, né? Não seria nada bom para ela pegar logo de cara um San Hell Hogan!

A solução prá Isolda foi muito bem bolada, uma vez que não podia ficar com a mãe, saiu pelo mundo num treino intensivo com o Tio! Perfeito!
Gostei muito dessa saída cara.

Gripochrito é um personagem que, um dia, ainda vou mostrar mais sobre ele. Acho que o papel ficou perfeito já que ele é o irmão mais novo da rainha. Fico feliz que tenha gostado também!

E é incrível como vc consegue humanizar seus personagens, em especial a Isolda, com seu jeito insuportável e, ao mesmo tempo, "fofo" hehehehe
meus parabéns cara... Tu num sabe como eu tava com saudades dos seus textos!!
Um abração e até o próximo!

Pô cara, valeu de verdade! Não sabe o quanto é dificil acertar a mão nesse caso de tornar os personagens paupáveis.
Agradeço demais a força que sempre me dá, Resgate!

Fique com Deus, amigão!

Vampira escreveu:Eu adorei esse capitulo... tipo...agora é que a fic realmente vai guinar!
A forma como trabalha a personalidade dela no lado "menina-mulher" eu acho ótimo!
afora que amo suas lutas... a forma como as faz é excelente!

Estou no aguardo do próximo! To doida pela estreia de outra personagem *_*

Beijos meu amor!

Realmente a fic vai ficar diferente mesmo... Mas isso é bom, acho que vai compor bem a personalidade da protagonista a partir de agora.

Obrigado por ter vindo comentar.

Beijão!

A Lenda da Izolda do Fogo
Episódio 5 – Guerreira e Mulher

Uma mulher de 1,60 de altura, cabelos ruivos e vestindo uma túnica foi levada por dois homens ao acampamento militar onde Gripöchrito e os exércitos estavam acampados. Eles a conduziram com firmeza até a presença do príncipe fênix.

_ Senhor! – disse um dos homens. – Esta ladra foi vista rondando nosso acampamento, por um descuido dela acabou sendo capturada. O que devemos fazer?

Gripöchrito olhou para a mulher fixamente, como se tentasse ler a mente dela. Depois olhou para os homens e disse:

_ Vocês estão com a razão ela é uma ladra, mas se enganam se acham que ela se distraiu e vocês a pegaram. O que aconteceu é que ela quis ser capturada.

A mulher sorriu. Assim como já imaginava, Gripöchrito era realmente fora do comum.

_ Muito bem, o quê veio roubar aqui? – diz o fênix. – Sabe que como humana sua condição diante de mim é desfavorável por causa de meu poder, não sabe? Qual é o seu nome?

_ Você sabe ler mentes, não há necessidade de que eu me identifique.

_ Estou tentando ser o mais gentil possível, você não roubou nada ainda, então não há necessidade de culpá-la ou de puni-la. Podemos conversar em um nível civilizado, ou, do contrário, posso te colocar fora daqui ou entregar você a algum caçador de recompensas, pois se é ladra com certeza prêmio pela sua cabeça deve haver.

_ Scarlet. – sussurrou a mulher de forma seca.

_ Procura alguma coisa aqui, senhorita Scarlet?

Ela, com a cabeça meio inclinada, olhou para um anel sobre a mesa.

_ Sim. – disse Gripöchrito. – os Superiores acham esta pedra valiosa. É um rubi. Bonita, não é? Diga-me, você faturaria quanto vendendo isso?

Ela baixou a cabeça e fechou a cara.

_ Não precisa responder, você veio aqui só para confirmar se o anel realmente existia, não é? Ainda não tinha certeza se era boa idéia rouba-lo. Com certeza agora está avaliando a questão do custo-benefício, se vale a pena mesmo roubar a pedra já que agora vendo de perto a acha pequena.

Ela olhou para o fênix com cara de poucos amigos e disparou serrando os dentes:

_Vocês se acham o máximo com todo este poder, não é? Queria ver se fosse humano como eu, se acharia isso tudo engraçado. Quer minha decisão? Esse rubi é pequeno sim, não vale a pena o risco e se valesse eu encararia você e te tomaria a pedra.

_ Eu sei que tomaria, está escrito na sua cara que não teme a morte. – falou Gripöchrito com a maior tranqüilidade.

Neste instante entrou no recinto uma mulher muito alta e bonita, usando trajes de guerra. Era Izolda de Bhatra.

_ Os fênix podem ler pensamentos das pessoas, mas só aquilo que elas não fecham. – disse o fênix. – Aliás, é uma inverdade todo o psíquico achar que pode ler tudo na mente das pessoas... O verdadeiro poder está em ler almas e não mentes. O dia em que, em campanha, você achar algo que possa fazer isso nós poderemos ser sócios. – riu Gripöchrito.

_ Eu sabia disso, não sou inexperiente. – retrucou Scarlet que logo em seguida voltou-se para a figura que entrou. Ela olhou espantada de cima embaixo a mulher e assim que os olhares se cruzaram, sibilou. – Você é jovem e não me parece uma fênix comum, eu poderia lhe ensinar algumas coisas.

_ Poderia? Você é uma ladra, isso seria interessante. – e a filha de Bhatra sentou-se cruzando as pernas e olhando a ladina com cara de que queria saber mais. – Me diga, o que ladras ensinam?

_ A não serem honrados e a serem maus e perigosos. – respondeu prontamente Gripöchrito e a jovem fênix caiu na gargalhada.

_ Não estou mentindo, posso mesmo lhe ensinar algumas coisas. Uma pena que realmente sou uma ladra, uma pessoa perigosa, nisso o seu tio não se enganou. Pessoas como eu podem ensinar atalhos para outros conseguirem conquistar seus sonhos e isso nunca é bem visto.

Ao ouvir aquilo os olhos de Izolda de Bhatra brilharam levemente.

_ São atalhos e por serem atalhos nunca é certo. – disse Gripöchrito com ar sério. – Atalhos são perigosos, eles ferem quem passa por ele e fere aqueles que estão no caminho, se é que fui claro.

_ É uma menina bem alta. – riu a ladra. – Com um pouco de prática pode aprender a pisar com jeitinho em cima de alguém.

_ Izolda não é desse tipo de gente que pisa em cima das pessoas para conseguir o que quer. – diz Gripöchrito demonstrando ligeira irritação. – Ela tem seus defeitos sim, mas sabe muito bem até onde pode ir. – Em seguida faz sinal para seus companheiros. – Levem-na daqui.

Os guardas pegaram Scarlet pelo braço e saíram no mesmo instante em que Gripöchrito também se retirou. Ele não viu que, no momento de sua saída, Scarlet olhou para Izolda com um olhar tão penetrante que foi como se dissesse com todas as letras: “Espero você fora do acampamento, eu posso te ajudar a realizar o que busca.” A menina teve um tremor, mas sua curiosidade era grande, afinal, aquela ladra era só uma humana comum, mas, no entanto, ela claramente demonstrou um poder diferente nunca por ela visto. Ela como humana conseguiu de certa forma se igualar a um fênix nos jogos mentais e isso era intrigante.

Logo em seguida a filha de Bhatra foi atrás do tio, queria saber o que o havia deixado daquela forma, ela sabia que ele também havia visto mais do que o normal. Em pouco tempo estava ao lado dele caminhando com as tropas.

_ O tio não gostou daquela mulher, não é verdade?

_ Ela é perigosa, esperta e ardilosa. Não nego que é uma pessoa que me atrai pela sua genialidade, mas não posso ser tolo. Existe muito mais dentro dela do que pode ser visto superficialmente. Esta mulher, ao que vejo, é de natureza maligna.

_ Ainda não conheci o mal verdadeiro, estou curiosa para conhecer mais coisas.

_ Sei como é, você não teve muito tempo para se dedicar aos livros e aos estudos de forma profunda como eu ou sua mãe. Como humana muitas de suas descobertas precisam ser realizadas por si mesma. Aliás, nossos livros têm muitos relatos de humanos justamente por isso, vocês necessitam muito mais da experimentação do que a nós. Nós não precisamos ver um vírus que causa doenças para saber que ele existe e nos faz mal.

_ Tio, vou procurar aquela mulher.

_ Compreendo... Só não diga depois que não avisei a respeito dela.

Izolda deixou a companhia do seu tutor e foi então para a beira do rio perto do acampamento. Em pouco tempo avistou a ladra que estava sentada em uma raiz de uma enorme cerejeira. A ladra faz sinal com a mão e a jovem fênix se sentou em uma outra raiz logo ao lado dela.

_ Você é uma menina. – disse Scarlet. – Uma menina com um corpo de mulher, e que corpo! Tenho inveja dele, você é linda!

_ Obrigada. – respondeu ligeiramente enrubescida. – Só que não te deixei falar comigo para receber elogios, você disse que tinha algo a me mostrar, a me ensinar.

_ Calma. – riu ela. – Dizem que quando o discípulo está pronto o mestre aparece. Posso lhe ensinar muita coisa. Confesso que colhi informações sobre você, sei que não é uma fênix completa, você é híbrida e... Você tem habilidades de fênix, por isso percebeu que eu estava interessada em você e me permitiu este diálogo.

_ É verdade, eu abri esta porta para você, mas ainda não recebi nada do que queria. – falou de forma impetuosa a jovem, como sempre.

_ Para receber vai ter que deixar este exército, seguir o próprio caminho. Terá que deixar seu tio e sua família. É um preço caro.

_ Eu não tenho família. – disse Izolda de Bhatra baixando a cabeça. – Não faço parte do grupo dos fênix e também não faço parte do grupo dos humanos... Ser híbrido é estar sempre só. Meu tio simpatiza comigo apenas isso.

Scarlet se levanta, abraça a menina e acaricia seus cabelos.

_ Linda! Você se sente deslocada, não é? Tem a impressão de que não entendem você, de que não faz parte do mundo. Eu posso lhe mostrar um caminho! Posso te ajudar a preencher este vazio que está em você.

Naquela mesma tarde Izolda de Bhatra se despediu do tio. Ele não a repreendeu, pois sabia que o coração dela precisava ser preenchido por algo além do que podia dar e ela só descobriria o que o preencheria com suas experiências na vida. Apenas disse: “Me chame se precisar.”

Scarlet a tomou pelo braço e a levou a cidade de Zalladine. Lá era um centro importante e, por causa da guerra, tornou-se uma terra sem lei. Os invasores e os nativos se misturavam pelas ruas. De um lado da cidade havia a fumaça e os grandes prédios de vidro, aço e concreto. Do outro lado construções trabalhadas, com casarões e sobrados. Scarlet a levou para uma espécie de boate onde drogas, bebidas e mulheres eram vendidas. O som era pesado assim como o ar carregado do local. Ao ver a jovem observando tudo assustada, Scarlet sorriu.

_ Este é o futuro do nosso mundo! Isso é o progresso.

Ela levou a menina pelas escadas até o último andar da edificação. Scarlet morava ali. Aliás, não morava, apenas estava ali. Como ladra não ficava muito tempo em um lugar, vivia pulando de cidade em cidade, mas nunca sem deixar de prezar pelo seu conforto e segurança. O apartamento onde vivia era pequeno, porém muito luxuoso. Tinha uma suíte com closet e uma cama de casal enorme.

_ Venha, vou lhe dar um banho. – e tomou a moça pela mão e a levou ao banheiro onde havia uma grande banheira circular. – Você é linda, não pode ficar com essas roupas de soldado. Deve encontrar o equilíbrio entre a força e a beleza para se tornar uma mulher fatal.

_ Mulher? – perguntou Izolda de Bhatra em estado de luxúria ao ver a nova amiga tirando suas roupas e a tratando com a mesma delicadeza de quando era uma menininha.

_ Isso mesmo, você é sensual e linda! Precisa aproveitar melhor o seu porte, o seu corpo, a sua juventude. Deve se sentir mulher!

E a jovem fênix sorriu, deitou-se na banheira e se cobriu de espuma dando leves risadinhas como uma criança que não fazia aquilo há muito tempo. E Scarlet aproveitou para lavar-lhe os cabelos ajudando a desembaraçá-los.

_ Está vendo isso? Como você está descuidada e feia? Eu não acredito nisso, Izolda! Você é a mulher mais linda que já vi na minha vida, pode colocar o universo aos seus pés só com o seu brilho! E estava lá, escondida no meio de homens e vestida como um. Precisa aprender a se valorizar mais, se amar mais para ser notada.

_ Verdade? – disse a jovem entusiasmada. – Isso vai ajudar a realizar o meu sonho de ser uma rainha?

_ Sim. – disse ela. – Deve ter ouvido falar na rainha fênix, a Bhatra Vampétia!

_ Já. – disse fechando a cara.

_ Ela é linda com aquele leque... Mas ela não é tão linda quanto você. Deveria usar algo assim, bem delicado e feminino, com certeza iria superá-la.

_ Eu superaria a rainha fênix usando o estilo dela? – sorriu.

_ Não, você é jovem, pode ser mais ousada ainda. Você apagaria o brilho da rainha fênix se usar um estilo que te valorizasse mais.

E a jovem abriu um tremendo sorriso e os seus olhos revelaram um brilho de revanche raro. Assim que terminou o banho, a sua anfitriã arrumou-lhe roupas, mas não eram boas, não era o que precisava. Era hora então de ir as compras... Elas saíram para visitar vários alfaiates. A jovem fênix foi medida, foi desenhada e redesenhada pelos artistas estilistas, até que várias roupas foram encomendadas.

Já era noite quando chegaram novamente ao hotel, a música e a bagunça já era muito maior que na parte da tarde. A menina estava meio perdida. Scarlet olhou para as escadas e viu três mulheres, a primeira com vários piercings, um anel de serpente e jeito de bruxa, a segunda era uma menina com roupa de cowgirl e tinha longos cabelos cor de fogo com uma garrafa na mão e a terceira era uma elfa maga com uma longa capa e roupas mínimas e provocantes. Ela sorri, mostra um banco vazio no bar para Izolda e segue em direção as moças dizendo:

_ Enturme-se. Se precisar de algo é só usar meu nome.

O barman olhou para a menina e disse:

_ Pode pedir o que quiser, se é amiga da senhorita Scarlet seu crédito é ilimitado.

Scarlet e as moças sobiram as escadas e foram para o quarto da ladra, elas entram e cada uma escolheu um canto para sentar.

_ Sua informação estava correta em relação a menina, Samanta. – disse dirigindo seu olhar para a bruxa com anel de serpente. – Você disse que o exército da resistência tinha uma criança impressionante com corpo de mulher e não mentiu. Ela parece-me uma criança muito bem treinada na arte militar, mas que possui dentro dela um grande vazio. Isso é bom pra nós.

_ Acha que ela poderá nos ser útil? – perguntou a elfa olhando para as próprias unhas bem feitas e lambendo-as.

_ Com certeza, Kassandra. – sorriu a ladra. – Ela precisa fazer parte do nosso bando, precisa se sentir querida. A missão de vocês três é ajudar a moça a fazer parte da nossa família.

_ Quer que eu a ensine a usar biquíni pela rua e ganhar dinheiro só com uma piscada e rebolada? – disse a elfa rindo.

_ Também não é pra tanto, né? – respondeu a ladra demonstrando certa irritação. – Alguém tem mais algum comentário? – e olhou para a menina vestida de cowgirl. – Safira, alguma dúvida?

A menina balançou a garrafa e lançou um olhar cambaleante.

_ Onde tem mais rum? O meu está acabando aqui!

_ Deixa pra lá. – a ladra fechou a cara.

Scarlet se levantou e abriu o armário onde havia dezenas de roupas, sapatos, jóias. Passa a mão rapidamente por eles e olha para as meninas.

_ É hora da lição número um da nossa novata: a arte de ser mulher. Acho que ela vai gostar do que vai ver, ela realmente precisa se desenvolver nisso.

Muito legal essa edição Black!
Fui pego de surpresa achando que seria uma edição continuando o cenário de guerra, mas vc inverteu totalmente o rumo com essa "lição de feminilidade" que a Isolda vai ter!
Genial! Um escritor menos capacitado teria trocado as mãos pelos pés, mas vc produziu uma ótima história, daquelas que a gente quer ver logo a continuação!
Meus parabéns e aquele abração!
Até a próxima mermão!

Resgate escreveu:Muito legal essa edição Black!
Fui pego de surpresa achando que seria uma edição continuando o cenário de guerra, mas vc inverteu totalmente o rumo com essa "lição de feminilidade" que a Isolda vai ter!
Genial! Um escritor menos capacitado teria trocado as mãos pelos pés, mas vc produziu uma ótima história, daquelas que a gente quer ver logo a continuação!
Meus parabéns e aquele abração!
Até a próxima mermão!

Aê Resgate, sempre o primeirão, heim! Valeuzão!!!
É verdade, acabei mudando o rumo da história totalmente neste capítulo, aliás, ela entrou em uma verdadeira espiral agora. Isso é importante para que algumas soluções para o futuro da fic sejam apresentadas e já adianto que haverão muitas outras surpresas daqui em diante. Valeu pelo apoio, sei que pela história ser um pouco "resumida" o risco de alguns fatos parecerem forçados torna a escrita perigosa, mas acho que consegui equilibrar a personagem de modo que se justifique um pouco o comportamento dela nestes capítulos.

Abração aê. E parabéns pelo seu capítulo de Bleach, ficou maneiro!

A Lenda da Izolda do Fogo
Episódio 6 – Fênix, Ladra e Assassina

A jovem fênix, Izolda, filha de Bhatra, estava bebendo água de coco no balcão do bar e observando o ir e vir de pessoas gritando, cantando e se divertindo com os trovadores que tocavam no lugar. Naquele estabelecimento a bebida mais pedida era um drink denominado “pescadinha” que era um coquetel de várias bebidas alcoólicas e ervas alucinógenas. O ar era pesado por causa do cheiro de fumo e suor e as pessoas dançavam com o olhar de peixe morto típico dos viciados.

Naquele momento surgiu, descendo as escadas, Scarlet, vestindo um longo vestido verde com uma generosa fenda na perna esquerda. Usando o traje de noite ela parecia uma mulher muito mais imponente do que realmente era. Ela desceu as escadas e quando observava que algum homem a olhava com outros olhos ela passava carinhosamente o dedo no próprio pescoço e deslizava até o decote da blusa, sorria e seguia seu caminho sem olhar para trás. A jovem fênix observava tudo, especialmente a reação dos homens que a olhavam com cara de esperança de que ela se voltasse e os convidasse com os olhos, coisa que não fez. A ladra simplesmente sentou-se do lado da jovem e disse:

_ Você com este corpo que tem faria com aqueles homens o que quisesse.

_ E o que eu ganho com isso?

_ Qual é o seu sonho, Izolda? – disse rindo chamando o barman e pedindo uma dose de absinto. – O que deseja para si, eu sei pelo seu olhar que quer muito mais do que ser uma soldadinha da resistência.

_ Meu sonho? – a menina olhou para o solo, pensou um pouco para ver se realmente deveria responder, respirou fundo e respondeu. – Eu... Eu sou uma híbrida, sou filha da Bhatra Vampétia, rainha dos fênix. – quando disse isso, Scarlet olhou-a assustada, não esperava nunca que estava do lado de uma princesa e que queria tomá-la como assistente. – Por este motivo, por ser híbrida, não sou aceita pelos fênix e nem pela minha mãe. O que quero é me tornar uma rainha pelas minhas próprias forças e esfregar na cara daqueles malditos que me rejeitaram quem eu sou. Quero mostrar ao mundo quem eu sou e meu poder.

_ Nossa! – Scarlet bebeu o drink de uma vez e pediu logo outra dose. – É um sonho e tanto!

_ Você disse que podia me ajudar. – a jovem fênix olhou para a ladra com cara de desconfiança.

_ Sim, e vou.

_ E como fará isso?

_ Primeiro você precisará de algo que me parece que perdeu a muito tempo!

_ E o que é?

_ Precisa recuperar seu charme.

_ Heim?

_ Você até agora viveu como uma guerreira aprendendo a furar os outros com espadas, a quebrar crânios e a contar cadáveres. Não vai conseguir se tornar rainha só com isso. Uma rainha precisa ter postura, precisa ser admirada, precisa ser invejada pelos outros. O mais importante poder é o da inveja que se desperta em outras pessoas, se for linda e poderosa as pessoas vão te invejar, te admirar e vão querer seguir você. Se as pessoas te seguirem e quiserem você como líder é o primeiro passo para se tornar uma rainha.

_ Mas... – Izolda baixa a cabeça com medo. – Eu nunca fui querida por ninguém!... Desde criança as pessoas ou tem medo de mim ou me rejeitam... Eu nunca vou realizar o meu sonho!

_ Vamos fazer um acordo, querida? – disse Scarlet com um grande sorriso. – Seja minha pupila, faça tudo o que eu mandar sem hesitar. Eu vou mostrar como você atingirá o seu sonho, ser admirada pelas outras pessoas, ser poderosa e ser uma rainha.

_ Pode fazer isso mesmo? – disse a jovem com olhar puro como de criança. – Existe mesmo um caminho pra mim?

_ Sim, não viu o que um simples toque meu fez com aqueles homens na escada?

_ Vi.

_ Você pode fazer melhor do que eu. Você é muito bonita e pode deixar todos os homens que quiser no chão. Esta é a primeira lição sua, dominar a situação pela sua sensualidade. Quando se tornar uma profissional em deixar os homens babando por você estará pronta para o próximo passo que é ganhar tanto dinheiro que poderá comprar o seu próprio reino.

E assim começou a nova vida de Izolda de Bhatra. Primeiro ela aprendeu a seduzir e a descartar homens, a se aproveitar de quem queria, a beber e a usar drogas. Aprendeu a dançar, a tocar instrumentos musicais como o piano e o violino, a chamar a atenção para si através do seu corpo. E como não poderia ser diferente, aprendeu a roubar, a extorquir e a matar.

O primeiro homem que a levou para cama ela suportou, mesmo não gostando da relação. Ele era bruto e ela inexperiente. O segundo ela tentou controlar a situação, já foi melhor, ela conseguiu suportar aquilo com razoável prazer. Mas o terceiro ela não teve dúvidas, queimou até os ossos do infeliz, pois era bruto como o primeiro. Ela teve muitos problemas com o seu bando por causa disso, pois perderam muito dinheiro. Por estes motivos a jovem fênix tomou uma decisão, jamais voltaria a ficar com um homem a não ser que fosse para ser o rei escolhido por ela, não deixaria mais seu corpo ser objeto de ninguém.

Scarlet não gostou desta decisão e teve com Izolda sua primeira grande discussão, pois precisava para seus planos que a jovem colaborasse de corpo e alma. Só que no fim deixou para lá, a jovem fênix era perigosa demais para ser contrariada e ela corria risco também de ser queimada até os ossos se olhos castanhos dela se tornassem verdes que o que acontecia quando ela se aborrecia em demasia. Por causa da mudança da cor dos olhos as meninas do bando passaram a chamar a jovem fênix de “Izolda dos olhos de jade”, ou simplesmente “olhos de jade”, como ela também ficou conhecida por onde passava.

Mas, por mais envolvida que estivesse em ataques sorrateiros, Izolda ainda sonhava em estar na frente de um exército e ter o seu próprio reino, em uma ocasião desapareceu do grupo por um mês inteiro, ela levou uma bronca de Scarlet que ficou preocupada achando que havia perdido sua pupila, mas a verdade é que a jovem fênix havia retornado ao vulcão onde seu tio havia feito sua armadura e reconstruído a mesma, dando a ela contornos mais femininos e mais leveza e resistência. Ela nunca contou ao bando o verdadeiro motivo de seu desaparecimento e elas também não a cobraram disso.

Como Scarlet queria, o grupo de assassinas ganhou fama e respeitabilidade no submundo da região. Todas as cinco mulheres que faziam parte eram ótimas ladras e assassinas, elas faziam de tudo por dinheiro, desde assaltos por conta própria até assassinatos por encomenda. Não importava quem era o cliente, se era um nativo daquele mundo ou um invasor. O tempo foi passando e um ano e meio depois o grupo recebeu a visita de um viajante muito importante.

_ Então. – disse o visitante. – é nesta casa que estão agora? A última vez que ouvi falar de vocês é que estavam em um rancho.

_ Comandante Sho Hell Shark, almirante dos Superiores. – diz Scarlet sentada de pernas cruzadas em uma cadeira de balanço. – Você é um dos homens mais influentes do universo e é um dos pilares do poderoso presidente galáctico, Manager Hell Prime. Estou lisonjeada em saber que ouviu falar de mim e do meu bando.

_ Sim. Vocês pertencem a um tipo raro de indivíduos deste planeta, são do tipo espertas. – ele olha para cada uma das meninas: Kassandra, Samantha, Safira e por fim Izolda. – Normalmente as pessoas deste mundo são idiotas, eles se recusam a aceitar que o progresso é irreversível e que esta é uma guerra perdida. Devem é aprender a fazer parte do nosso sistema e a lucrar com ele.

_ Concordo. – diz Kassandra beijando as próprias unhas. – O que interessa é ficar rica e ganhar dinheiro. É assim que se tem tudo!

_ Veio aqui nos oferecer quanto e para fazer o quê? – pergunta a bruxa Samantha sibilando com seu piecing na língua.

_ Já ouviram falar de uma espada oriental chamada massamune? – indaga o comandante.

_ Já. A mais famosa de nosso mundo é a espada do mandarim de Riyuukai, o nome dela é... – Scarlet coça a cabeça para se lembrar.

_ É Daiken Kaminari. – diz o comandante. – Há poucos anos trás, este mandarim juntamente com o Rei Morvan de Vedha, o Mago Morlun e a rainha Bhatra Vampétia invadiram o nosso cruzador espacial e o destruíram causando um prejuízo incalculável a nossas fileiras. Durante todo este tempo ficamos imaginando uma maneira de destruir estes desgraçados e finalmente encontramos uma brecha no que diz respeito ao Dragão de Vedha e o Dragão de Riyuukai. O Dragão de Vedha está praticamente em nossas mãos, pois, recentemente capturamos a filha dele que tem o mesmo nome dessa aí, Izolda.

_ E quanto a fênix? – perguntou Olhos de Jade interessada.

_ Ela vai morrer em breve, mas não é da alçada de vocês. – respondeu o comandante. – O que interessa no caso são estes dois filhos da potência dos dragões que tem o nome de Metragon, Bharamut, Sheng Long, ou sei lá quantos outros nomes este cara tem conforme a região do globo... E essa potência deu aos filhos uma espada. Essa espada os faz serem reconhecidos como membros da primeira linha dos dragões da raça. Para um deles seria catastrófico se esta espada fosse perdida ou destruída. Talvez uma humilhação tão grande quanto a que eles nos fizeram passar com a destruição do cruzador espacial Opala.

_ E onde entramos nisso? – pergunta Kassandra.

_ Vocês vão a Riyuukai e roubarão a espada do mandarim Riyuuoh. Por enquanto é só.

_ Qual é a vantagem de tirar a espada do mandarim? – diz Scarlet. – Não entendo isso.

_ Ele terá o orgulho destruído diante do seu povo e em seguida será morto. – diz Sho Hell Shark de forma simples. – Humilhado e esmagado. Será um exemplo para os nossos inimigos mais audaciosos. Se fizerem isso vão ganhar muito dinheiro, muito mesmo!

_ A gente topa. – sorri Scarlet. – Vai ser um roubo difícil, mas pode ser feito.

_ Só que existe algo importante, o roubo precisa ser realizado em breve, na primeira lua nova laranja que vem chegando. Isso é de fundamental importância para nossos planos, se não forem capazes que fazer isso até lá, então desistam.

_ Isso é tempo demais. – ri Scarlet. – Dá para roubar a espada dele umas três vezes.

As meninas começam a rir.

_ Bom. Pelo visto vim ao lugar certo! – e o comandante se levanta. – O acordo está feito, a transferência milionária será feita quando a espada estiver de posse de vocês.

_ Sim senhor. – sorriu Kassandra. – Estamos muito felizes em fazer negócios com você.


* * *


As folhas das sakuras estavam mudadas naquela época do ano, desbotadas belo outono. Um colorido verde, vermelho e amarelo dava o tom de Riyukai. Aliás, as terras do Dragão eram na verdade um arquipélago de cerca de 160 ilhas de vários tamanhos. A maior delas, a Ilha Vermelha, era onde ficava a sede daquele reino. As meninas chegaram e logo encontraram uma estalagem confortável e tranquila naquele reino. Samantha, Kassandra e Safira saíram para beber, novamente ficaram a sós Scarlet e Izolda. As duas conversavam tranquilamente assuntos de moda e beleza, escolhiam quimonos, a vestimenta típica do país, e se divertiam no jardim de bonsai que havia no lugar. O momento era de colher informações sobre os hábitos do lugar, especialmente do mandarim Riyuuoh, que era o alvo principal da operação.

Em dois dias as ladras descobriram quem podia entrar e sair do castelo, como conseguir maneiras de fazer visitações e o porquê da pressa dos Superiores em obter a espada. Havia uma trégua entre as forças de ataque dos invasores do outro mundo e as tropas de Riyukai. Os dois comandantes mais poderosos se enfrentariam em batalha única pela posse dos dois terços das ilhas na porção noroeste do reino. A responsabilidade de Riyuuoh era grande, pois se ele perdesse não perderia apenas a vida, mas seus súditos perderiam a liberdade.

_ Então é isso! – disse Kassandra. – É o golpe psicológico que o comandante dos invasores nos disse. Uma pena para ele, tomar a espada vai deixar todas nós ricas!

As meninas gargalharam.

_ Tomem seus postos, o ataque será esta noite.

Kassandra, Safira e Samanta correram para se arrumarem. Izolda, pega pelo braço por Scartet, acabou tendo que ficar um pouco mais.

_ Há tempos queria lhe perguntar isso... Quando o almirante Sho Hell Shark nos encontrou ele falou sobre o plano para matar inclusive sua mãe, isso não lhe incomoda? Afinal, se pensar bem, nós estamos trabalhando para o assassinato dela, mesmo que indiretamente.

Izolda parou um pouco, como se estivesse envergonhada do que estava fazendo. Ela suspirou e sorriu.

_ Minha mãe não liga pra mim, então, não ligo para o que aconteça com ela também.

_ Você é uma pessoa rancorosa. – ri Scarlet. – Quero ser sempre sua amiga.

Naquela noite as cinco ladras entraram no castelo com seus quimonos, Scarlet usava um quimono enorme e cheio de detalhes de flores e leques. Ela soube que Riyuuoh e seus homens gostavam de passar algumas noites bebendo e comendo em meio a dançarinas. A especialidade dessa assassina era a morte silenciosa, ela não era corpulenta, pois tinha apenas 1,60 de estatura, mas sabia se fantasiar, se travestir, seduzir como ninguém. E assim ela fez, o pesado quimono aos poucos era desfeito em sua dança em um streep que enfeitiçou Riyuuoh com seus encantos. Neste meio tempo Samantha e Kassandra cuidavam para que ele se embebedasse com poções de veneno e magias do sono que, combinados, derrubavam até o mais forte dos dragões. O caminho ficou livre para que Izolda e Safira encontrassem e roubassem a espada.

_ Vamos sair daqui, quase todos no palácio estão dormindo, temos que aproveitar a oportunidade. – adiantou Kassandra.

_ Eu vou sinalizar para Scarlet, vão na frente. – diz Izolda.

As três, velozmente saem do castelo. A única dificuldade foi um jovem que as viu, mas antes que pudesse se virar para correr e avisar aos outros, recebeu um tiro de quarenta e cinco na cabeça de Safira e tombou. Suzako, dezesseis anos, jamais veria o sol nascer novamente.

No castelo, Izolda fez um leve sinal para Scarlet de que tudo estava perfeito, no entanto quando ela tentou sair foi agarrada pelo pulso pelo embriagado mandarim.

_ Não vai há lugar algum, donzela! (hic!) Não sem antes dançar uma última dança com o papai aqui.

O mandarim a agarrou, jogou-a ao solo e caiu sobre ela rindo. Scarlet se debatia, mas Riyuooh era muito mais forte. Ao ver a cena, Izolda não teve dúvidas e surgiu atrás dele como um raio, aplicando-lhe um violento chute na costela. O imperador voou do corpo da mulher e se chocou em uma pilastra do outro lado do salão.

_ Ai, ai! – gemeu rindo. – São duas gatinhas que arranham! (hic!) Venham gatinhas, venham brincar com o papai, senão... – ele se ergueu e de suas costas surgiram ondas elétricas formando centenas de dragãoes.

_ Isso não é bom! – disse Scarlet. – Um dragão da categoria de Riyuuoh pode controlar TODOS os elementos da natureza! Não temos chance contra alguém com um poder assim.

Sem de importar, Izolda grita e de seu corpo surge uma aura de fogo formando uma gigantesca ave com chamas, e seus olhos castanhos se tornam verdes como jade.

_ Fênix? – disse Riyuuoh assustado. Imediatamente os dragões elétricos, um a um, vão desaparecendo. – Você é uma fênix? (hic)... Essa chama agressiva... Esse seu rosto... Caramba! Você se parece com aquela vadia da Bhatra Vampétia que sempre me agradou. Seria filha dela? Não. Isso seria impossível, aquela ali disse para mim que jamais teria filhos.

Izolda engole seco. Seus olhos se enchem de lágrimas, ali ela viu que sua mãe realmente não a amava e nem a reconhecia, pois fazia questão de que sua existência não fosse reconhecida por ninguém.

_ Eu sempre quis me deitar com uma fênix. (hic!) Came on Baby light my fire!

Izolda, em um grito de ódio, ataca Riyuuoh dando-lhe um violento golpe de punho de fogo de cima para baixo, o chão do castelo racha e o mandarim é soterrado em meio ao carvão e as pedras carbonizadas.

_ Aaahhh! – Gritou Scarlet. – Sua louca! Você tentou matar o rei deste país! Vamos ser torturadas por toda a eternidade se formos pegas agora!

Scarlet tomou Izolda pela mão e disparou com ela para fora do castelo, enquanto o poderoso mandarim, desacordado, ainda fumegava entre as chamas.



... Continua na próxima semana ...

Opa! Adivinha só!!! Primeirão!!!
História sensacional!!! Apesar dessa incômoda quebra no meio da história, esse capítulo ficou muuuuuiuto bão!!!
Legal demais o modo como a Isolda começou a virar mulher... E mais legal é que, mesmo assim ela não se entregou totalemtne ao bando da Scarlet, como provou ao se afastar durante o tempo prá refazer a armadura.
E o que foi essa missão heim? Pegar essa espada pode se mostrar ainda mais perigoso do que a Scarlet pensava!
E a Isolda não se impota com o destino da mãe? Totalmente compreensível após o modo como ela foi tratada pela rainha dos Fênix.
E esse finalzinho cara! Consegui visualizar direitinho as cenas dos poderes do dragão e da fênix!! Puro Anime!!!
meus parabéns Black! Mais um capítulo com a qualidade de sempre!
Um abração e até a próxima!!!

Resgate escreveu:Opa! Adivinha só!!! Primeirão!!!
História sensacional!!! Apesar dessa incômoda quebra no meio da história, esse capítulo ficou muuuuuiuto bão!!!
Legal demais o modo como a Isolda começou a virar mulher... E mais legal é que, mesmo assim ela não se entregou totalemtne ao bando da Scarlet, como provou ao se afastar durante o tempo prá refazer a armadura.
E o que foi essa missão heim? Pegar essa espada pode se mostrar ainda mais perigoso do que a Scarlet pensava!
E a Isolda não se impota com o destino da mãe? Totalmente compreensível após o modo como ela foi tratada pela rainha dos Fênix.
E esse finalzinho cara! Consegui visualizar direitinho as cenas dos poderes do dragão e da fênix!! Puro Anime!!!
meus parabéns Black! Mais um capítulo com a qualidade de sempre!
Um abração e até a próxima!!!

Grande Resgate! Tudo na paz, mermão? Sempre em primeiro lugar! Valeu pela presença e pela força!
Eu tô achando estranho essa coisa da quebra no meio do capítulo, não foi o que eu havia planejado mas está acontecendo, essa coisa de número de caracteres realmente dá nos nervos, mas vou ver se tiro vantagem disso na próxima vez que publicar uma fic, talvez uma charge com intervalo comercial igual acontece em programas de TV... rss. rss.rss...
A Izolda tem mágoas da mãe, acho ela neste sentido um pouco pirracenta, ao mesmo tempo que quer ser indempendente quer ser notada também pela família, coisa da cabeça confusa de uma adolescente que ainda está amadurecendo, né?
E se segura, o próximo capítulo reserva um novo salto e novidades para a fic com relação ao seu futuro!

Abração amigão!

Fique com Deus!

Pode deixar que vou ler essa história!
Dê-me tempo.

OK-ra22 escreveu:Pode deixar que vou ler essa história!
Dê-me tempo.

Só o fato de você aparecer, para mim já é uma superalegria!!!
Valeu OK-ra!!!
Te aguardo sim!

Vampira escreveu:Bruninho!!! Mais um leitor! *_*

Bem, eu vou comentar ainda essa semana u.u se bem que comento tudo ao vivo mesmo

Tudo não...
Só uma parte.
(Aliás, partes bem pequenas ao meu ver. Acho que tô velho demais e perdi o jeito pra coisa. )

Beijão amore!

Mr. Black escreveu:

OK-ra22 escreveu:Pode deixar que vou ler essa história!
Dê-me tempo.

Só o fato de você aparecer, para mim já é uma superalegria!!!
Valeu OK-ra!!!
Te aguardo sim!

Cês acreditam que só vi ontem isso?!

Ai meu Deus, a faculdade tá acabando comigo!!!

OK-ra22 escreveu:Cês acreditam que só vi ontem isso?!

Ai meu Deus, a faculdade tá acabando comigo!!!

Acredito sim!
Mas não esquenta não!
Seja bem re-bem-vindo, amigão!

Li o primeiro episódio hoje! =] Gostei, mr. black. Uma boa apresentação do capítulo, com um personagem bem diferente. Lerei os capítulos seguintes em breve. Meus parabéns e um abraço! o/

andrus_smith escreveu:Li o primeiro episódio hoje! =] Gostei, mr. black. Uma boa apresentação do capítulo, com um personagem bem diferente. Lerei os capítulos seguintes em breve. Meus parabéns e um abraço! o/

Grande ANDRUS!!!
Que bom que apareceu, companheiro! Há quanto tempo!!!
Valeuzaço por ter aparecido!

Abração!!!