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Fonte Omelete:
DC Universe Online | Crítica
MMO do universo de Batman, Superman e Mulher-Maravilha tem qualidade, mas peca nos quesitos fundamentais do gênero

A primeira pontuação necessária para este texto é que uma análise de um MMO (Massive Multiplayer Online) é, invariavelmente, falha. Exatamente por conta do conceito do gênero, que permite que modificações sejam realizadas a qualquer momento. Ou seja, assim como as aplicações de remendos em um jogo online, o artigo deveria sofrer renovações constantes. De qualquer forma, é factível discorrer sobre o que DC Universe Online dedica aos seus jogadores, até agora.

Logo de cara, dá para perceber o esmero na produção, disponível para PCs e PlayStation 3, já que o sistema de criação de personagens é carnudo – de fato, antes mesmo de escolher tipos de combate, poderes e movimento, você se sentirá tentado a criar vários heróis e vilões, somente para fazê-los diferentes a cada turno. Ainda mais com os belos desenhos do quadrinista Jim Lee, que conduziu o projeto. Mesmo que a customização permita criar um personagem bem diferente daqueles já conhecidos do universo DC Comics, o novato sempre é agraciado por um mentor. No meu caso, minha vilã de pelagem demoníaca azul usa uma arma ágil, é acrobática, tem poderes psionicos, e é agalardoada pela feiticeira-deusa Circe. Porém, vale a pena notar que há um pequeno desbalanceamento na questão de movimento: quem escolhe passear pelo mundo às custas de poderes como voo ou supervelocidade ganha uma facilidade no game, enquanto a acrobacia demanda mais do jogador.

E vale a pena perambular pelas ruas de Metropolis e Gotham City, nem que seja somente para notar a beleza dos gráficos e se deparar com cenários famosos. DC Universe Online, afinal, é um jogo feito para apreciadores de quadrinhos, com uma centena de detalhes interessantes que podem passar despercebidos pelos jogadores nem tão envoltos pela mitologia DC. Há uma preocupação em manter o enredo dentro do cerco das possibilidades, por exemplo. Na trama, Lex Luthor associa- se a um bando de vilões e faz um ataque em massa aos heróis. Quando a vitória é certa, Brainiac invade o planeta com um exército de robôs que dizima todos que contenham superpoderes. Luthor escapa, viaja para o passado para alertar os heróis, enquanto bombardeia o mundo com uma energia passível de transformar pessoas comuns em extraordinárias, conferindo-lhes os poderes dos heróis e vilões que pereceram.

Outro ponto alto é a mecânica criada para o console, que funciona perfeitamente bem. Não há “point´n´click”, ou seja, você não gasta tempo tentando mirar no ponto certo da tela. Na verdade, e isto depende da sua personalização, a jogabilidade fica bem parecida com um jogo de ação ou aventura: você aperta botões para atacar, soltar magias, criar combos e capturar pilhagens de inimigos derrotados. O combate é simples, intuitivo, fácil, e você pode mudar seu uniforme, sem alterar seu visual.

Se compararmos DC Universe Online a outros MMOs, em termos de PvE (jogador contra o ambiente), PvP (jogador contra jogador) e exploração, é no último item que o jogo realmente supera a concorrência, com um universo caprichado e uma franquia bem aproveitada. Porém, apesar de muito divertido – especialmente no começo – o game funciona quase como um palco para um MMO: ele apresenta potencial para tal, mas não cumpre algumas funções básicas.

Veja bem, passar de nível é absurdamente fácil. E quanto mais explora-se novas missões, mais atinge-se o ponto em que é necessário uma vivência social – como enfrentar uma instância ou demandas em grupo. Aqui há dois problemas onerosos: não há como conversar como seus amigos, sem tomar muito tempo; a janela de “chat” é a pior que já vi em tempos. Isso sem contar que navegar pelo menu é uma tarefa que requer "superpaciência". Quando os personagens falam, não há um balão de texto – o que é bem bizarro para um game baseado em HQs –, e é bem comum ver pessoas berrando: “Como faço seilaoque??” pelas ruas.

A segunda parte do problema é que os desenvolvedores de DC Universe Online não quiseram gastar tempo explicando como se joga um MMO. Se você, como eu, está acostumado à tríade Tank, Healer, DPS, por favor, jogue comigo. Os jogadores tendem a não desempenhar seu papel específico no grupo durante os dungeons, o que significa que você vai morrer... e muito. O pior é: se o game não elucida, como eles iriam saber? Até onde sei, os superpoderes, como onisciência, ainda não se tornaram uma realidade entre os leitores do universo DC. Não há documentação de como funciona um MMO, nem um tutorial no jogo.

Outro quesito importante em qualquer MMO é a economia: o que você consegue fazer, ou garimpar pelo mundo e como vender esses preciosos bens. DC Universe Online não apresenta variedade de propriedades, nem action houses. Ou seja, não há economia. Depois de atingir o nível máximo permitido pelo título, não há mais muito o que fazer. E como a evolução é rápida, eu me pergunto quem pagaria 15 dólares mensalmente para seguir jogando.

DC Universe Online não é um jogo ruim, longe disso. É uma bela obra de ação e aventura, com gráficos deslumbrantes para o gênero, um monte de referências ao Universo DC, a possibilidade de se unir ao seu herói ou vilão favorito, e um mundo riquíssimo. O problema é que não funciona muito bem como um MMO (e ainda nem citei os bugs): não tem longevidade. Minha recomendação é: pague os 60 dólares, jogue muito por um mês até o último nível e dê adeus. Caso os erros sejam resolvidos, você ficará sabendo aqui no Omelete.

Fonte HQM:
Arkham City: novas imagens da Mulher-Gato

Logo após revelar que Selina Kyle, a Mulher-Gato, será uma personagem jogável de Batman: Arkham City, os produtores do game disponibilizaram cinco novas imagens, quase todas com a anti-heroína em ação.

Batman: Arkham City, desenvolvido pela Warner Bros. Interactive Entertainment, Rocksteady Studios e DC Entertainment, será lançado em 18 de outubro para PlayStation 3, Xbox 360 e PC, sendo a continuação do aclamado Batman: Arkham Asylum.

Neste novo game, um novo Asilo Arkham foi criado, se tornando uma verdadeira cidade de detentos, que fazem o que bem entenderem lá dentro, desde que não tentem fugir. Os vilões mais perigosos de Gotham City formam suas gangues dentro do Arkham, onde Hugo Strange comanda tudo. Batman terá que adentrar no novo Arkham sem a ajuda de Oráculo, que está desaparecida.

A Mulher-Gato, alter ego de Selina Kyle, é uma personagem da DC Comics que foi criada em 1940 por Bill Finger e Bob Kane. Ela começou sua carreira uniformizada como ladra, mas com o passar dos anos se tornou uma valiosa aliada do Batman, sempre oscilando entre os dois lados da lei. Seus assaltos costumam envolver elementos felinos com grande frequência. Sua arma principal é um chicote.

Fonte HQM:
Revelado o Robin de Batman: Arkham City

Alguns dias atrás foi revelado que será possível jogar com Robin em dois mapas de Batman: Arkham City, mas apenas para quem adquirir o jogo na pré-venda da Best Buy.

Agora, foram revelados mais detalhes, a começar por qual Robin é esse: Tim Drake. Abaixo você confere a primeira imagem do personagem no game.

Haverá também um uniforme variante como Robin Vermelho. O personagem terá seus próprios movimentos e apetrechos.

Batman: Arkham City, desenvolvido pela Warner Bros. Interactive Entertainment, Rocksteady Studios e DC Entertainment, será lançado em 18 de outubro para PlayStation 3, Xbox 360 e PC, sendo a continuação do aclamado Batman: Arkham Asylum.

Neste novo game, um novo Asilo Arkham foi criado, se tornando uma verdadeira cidade de detentos, que fazem o que bem entenderem lá dentro, desde que não tentem fugir. Os vilões mais perigosos de Gotham City formam suas gangues dentro do Arkham, onde Hugo Strange comanda tudo. Batman terá que adentrar no novo Arkham sem a ajuda de Oráculo, que está desaparecida.

Fonte Omelete:
Batman: Arkham City | Bane é confirmado
Vilão retorna de Arkham Asylum em novo contexto

A HQ digital de Batman: Arkham City chegou ao quinto número, e acaba por revelar mais um personagem que estará no jogo: Bane.

Segundo a descrição da HQ, "dentro de Arkham City, criminosos aprisionados devem achar novos modos de se manter ocupados. No caso de Bane, ele passa seu tempo em meio a um ringue de lutas extremas. A falta de competição séria deixa-o frustrado, até que um oponente, que poderia ser sem brilho, produz uma bela surpresa. O resultado pode inspirar Bane a apostar em hobbies mais letais".

A HQ está disponível para download na loja da Comixology.

Na trama do jogo, o prefeito Quincy Sharp, antigo diretor do Asilo Arkham, murou bairros inteiros de Gotham, criando Arkham City, uma cidade que funciona como uma super-prisão. A única regra é que seus habitantes não podem sair de lá. O Batman, claro, não gosta nada disso - e passa a patrulhar o lugar.

A jogatina deve durar perto de 40 horas, contando não somente as missões principais do game, mas também as demandas secundárias. Batman: Arkham City será lançado em 18 de outubro para PCs, PlayStation 3 e Xbox 360.

Fonte HQM:
SDCC: versão Ultimate de Marvel vs. Capcom 3


A Capcom continua a seguir sua linha para ganhar mais dinheiro com seus jogos, lançando versões aprimoradas poucos meses depois do lançamento original. A empresa agora anuncia Ultimate Marvel vs. Capcom 3, que será lançado em novembro para PlayStation 3 e Xbox 360.

O game contará com 12 novos lutadores, além de todos os já disponíveis na versão anterior, totalizando 50 personagens. Do lado da Marvel as novidades são Gavião Arqueiro, Motoqueiro Fantasma, Nova, Dr. Estranho, Punho de Ferro e Rocky Racum.

Do lado da Capcom estão Strider Hiryu, Firebrand (de Ghouls´n Ghosts), Frank West (de Dead Rising), Nemesis (de Resident Evil), Phoenix Wright (de Ace Attorney) e Vergil (de Devil May Cry). Além disso, foram revelados cinco vídeos, sendo um trailer e quatro apresentando a jogabilidade de Gavião Arqueiro, Motoqueiro Fantasma, Strider e Firebrand.

Fonte UHQ:
Jogo DC Universe Online passará a ser grátis em outubro


A Sony Online Entertainment anunciou que o jogo MMO (massively multiplayer online, ou jogo online para múltiplos jogadores) DC Universe Online, disponível para as plataformas PlayStation 3 e PC, passará a ser grátis a partir de outubro. O usuário poderá fazer o download e jogar gratuitamente, sem a necessidade de comprar o produto ou fazer assinatura mensal.

Entretanto, a experiência será limitada. Haverá três níveis disponíveis, sendo eles Free, Premium e Legendary. Na categoria grátis, o jogador poderá criar até dois personagens e acessar o jogo atual. Expansões do jogo e outros benefícios terão que ser comprados separadamente.

A categoria Premium é para usuários que gastam até U$ 5,00 por mês, e a Legendary é para os que escolherem a assinatura mensal de U$ 14,99 e, obviamente, terá mais acesso a todas as opções disponíveis, incluindo download de todas as expansões sem cobrança extra.

DC Universe Online estreou em janeiro deste ano ao preço de U$ 59,99 para PS3 e U$ 49,99 para PC. Além disso, a assinatura de U$ 14,99 era obrigatória para jogar online. O jogo se passa dentro do Universo DC, e o jogador pode criar seu próprio herói (ou vilão) para explorar e interagir com Superman, Batman e demais personagens clássicos da editora.

A DC Comics chegou a lançar uma série em quadrinhos que mostra as tramas do jogo, inclusive podendo aparecer algumas das criações dos jogadores. A Panini publicará essa revista no Brasil

Fonte UHQ:
Paul Dini fala sobre vontade de fazer jogos de outros heróis DC

O escritor Paul Dini não é estranho aos personagens da DC Comics. Entre seus projetos mais famosos, estão as séries animadas do Batman, Superman e Liga da Justiça, além de uma série de graphic novels em parceria com Alex Ross estrelando vários heróis da editora.

Ele é também o responsável por escrever a história do aclamado jogo Batman Arkham Asylum e sua sequência, Batman Arkham City, que será lançado este mês para PlayStation 3, X-Box 360 e PC. E parece ter gostado da experiência, já que em entrevista ao Yahoo Games ele falou sobre o desejo de escrever jogos para outros personagens.

"Batman é centrado no mundo real. Se eu fosse fazer outro jogo baseado em quadrinhos, gostaria de um herói com superpoderes", disse. "Seria legal ter um personagem como o Superman, Capitão Marvel ou talvez o Lanterna Verde, alguém que age de maneira diferente do Batman para lutar contra o crime e combater os vilões."

Ele continua. "Adoro o Batman mas, se pudesse escolher, faria com outro. Talvez o Superman, ele é o número um no panteão de heróis da DC e não tem muita coisa feita com ele. Todos aqueles poderes, poder voar em super velocidade e tudo mais seria legal. Além disso sua personalidade também é pouco explorada em videogames, e podíamos ver quem ele realmente é. No momento, estão fazendo muitas reinvenções com o Superman tanto nos quadrinhos quanto no cinema, e seria divertido revisitar o personagem e ver o porquê de ele ser tão legal."

Fonte UHQ:
Jogo Batman Arkham City vende 4,6 milhões de cópias em uma semana

A Warner Bros. Interactive Entertainment anunciou que em apenas uma semana o jogo Batman Arkham City já vendeu 4,6 milhões de unidades para os consoles Playstation 3 e Xbox 360. Isso é mais que o dobro vendido por Batman Asylum Arkham no mesmo período, lançado em 2009.

Isso coloca o novo jogo na disputa para ser um dos mais vendidos do ano. Para se ter uma perspectiva do crescimento da indústria de videogames, um dos maiores sucessos de bilheteria dos cinemas em 2001, Transformers: O Lado Oculto da Lua, vendeu 1,5 milhões de DVDs durante as três primeiras semanas. Isso é três vezes menos que Batman Arkham City.

O jogo chegou às prateleiras custando aproximadamente de U$ 59.99 nos Estados Unidos, e a arrecadação pode ter ultrapassado 250 milhões de dólares, mais do que a imensa maioria dos filmes que estrearam este ano.

Além do sucesso de público, a crítica também não cansa de elogiar. De acordo com o G4TV, este é um dos melhores jogos já feitos, e recebeu nota máxima do veículo. Já o IGN chamou de "brilhante", enquanto a Associated Press afirmou que Arkham City é "maior e mais ousado do que seu aclamado predecessor".

No Brasil, o jogo será vendido com legendas em português.